domingo, 15 de abril de 2007
Penumbra...
Águas...
Consumido como carvão, apenas flutuando em suas águas...
Atingido pelo relámpago de sua beleza...
Despenco aos seus pés e sou levado pela correnteza, sou um simples pedaço de madeira...
Tempos...
Sofrimento de todos que virão,
culpados, todos os desgarrados...
Executados, pelos erros do passado...
Mas neste verão, o coração,
encontra seu irmão...
Pretérito abandonado.
Presente Adoidado.
Com você pretendo me perder, em uma nova história insana a entreter...
Nada mais é comparado.
Tudo em meu âmago está aloprado...
Ò grande desgarrado...
Colosso marcado - marco renovado.
sábado, 3 de março de 2007
Quimera...
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Alvorecer,
implexos braços,
pernas...
Ao seu corpo...
Sensação,
o carne dilacerada,
gotas e veios derramados espalhados...
Pedaços e mordidas;
Marcas rubras,
denunciando o pecado,
perveção...
Alcunha lapidada...
Pela Alma barganhada,
por um Maguinífico tesouro – Maravilha.
Perdido em uma ilha...
Doce Menina, Malvada...
Sorriso cruel,
Com olhar de fel.
Quem irá me salvar,
neste intempestuoso pélago?
Salvação e redenção;
Para que preciso de perdão;
Quando a tenho em meu coração?
Complementação...
Forjado a ferro e fogo?
A dor e angustia...
Desespero...
Fuga, morte e despertar...
A união de todos...
Uno...
Purificado pelas chamas negras;
Agonia...
Desejo...
Insaciado de dor – prazer da carne e sangue.
Ousadia e insanidade, união deslustra, a nutrir meu espectro.
A desdenhar, abnegação da existência.
Vivência coberta de lumes, calor sublime, culminante..
Dor, prazer e aflição...
O corpo e sua carne a queimar,
Ao meu contato, qualquer um irá congelar...
Terror e pânico...
Quem vai estear?
Descrição...
Sou a totalidade...
Um complexo mistifório...
Sou como a terra, como a vida...
Sou um eco, um reflexo da existência.
Um conglomerado de personalidades;
Reflexos de todos os que amo e odeio.
A cada um revelo uma fração do meu eu interior...
E reflito a cada um, sua própria personalidade, amplificada;
Quem sou eu?
Sou a vida ou a morte?
Sou a finita e limitada terra, ou o infinito espaço?
Sou o calor de Gaia ou o frio do espaço?
A verdade?
Todos somos os detalhes que descobrimos em nossa jornada,
Os detalhes que ninguém da importância,
Forjam o ser que somos,
Nossa individualidade...
Mas a pergunta permanece...
Quem sou?
Na verdade isso só você pode descobrir...
Sensação...
Lágrima escorre pela minha face,
Júbilo...
Expiação...
Dor...
Prazer...
Puro néctar!
Rubra se torna - Amálgama divino.
União profana – gota rubra dançando e unificando com regozijo.
Em minha face...
A união da essência vital – pecado carnal – amaldiçoado néctar;
Em licitante, excitante adesão...
Meu sangue se deleitando e luxuriando em seu suor...
Profano...
Divino...
Sensação